IMPACTO DO DESLIGAMENTO DE EMPREGADOS NOS CUSTOS E NA QUALIDADE DA MÃO DE OBRA

IMPACTO DO DESLIGAMENTO DE EMPREGADOS NOS CUSTOS E NA QUALIDADE DA MÃO DE OBRA

  • By:Humberto Costa
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COMO SUPERAR CRISES SEM DEMITIR EMPREGADOS

Como apresentado no texto anterior, resta claro que os movimentos de crise são cíclicos e após a reativação da economia, novas contratações deverão ser realizadas, implicando em novos custos de contratação, adaptação e formação de empregados.

IMPACTO DO DESLIGAMENTO DE EMPREGADOS NOS CUSTOS E NA QUALIDADE DA MÃO DE OBRA  

Em cenário de crise econômica, é sabido que o desligamento do empregado impacta em aumento dos custos, a curto prazo, agravando ainda mais o já combalido caixa da empresa.

Ocorre que o empregador ao reduzir o quadro de empregados se depara com custos com a rescisão, seguido com o processo de recrutamento, seleção e treinamento do novo empregado, após a reativação da economia.

Não podemos esquecer ainda do tempo disponibilizado com o treinamento do novo contratado, gerando custos em duplicidade.

RESCISÃO CONTRATUAL GERA CUSTO!

De igual forma, argumento que reforça a importância da manutenção dos empregados é a queda da produção durante o período de vacância do cargo, além da sobrecarga dos demais empregados do setor, culminando na diminuição na qualidade da produção durante o período de experiência.

Outros prejuízos consideráveis são os possíveis danos à imagem da empresa por ruídos no atendimento às demandas de clientes, que poderão implicar em queda de faturamento, repercussão negativa no mercado e por via de consequência, agravamento da crise financeira enfrentada.

Diante destes impactos, é necessária a adoção de medidas que minimizem os efeitos negativos ao negócio.

LAY OFF: REDUZINDO CUSTOS E QUALIFICANDO SEUS EMPREGADOS

Dando seguimento às medidas para a manutenção dos empregados e que se amolda de forma perfeita ao momento atual na conjuntura econômica é a implantação da medida denominada lay off.

O LAY OFF nada mais é que a possibilidade de suspensão do contrato de trabalho por um período de até 5 meses de forma a permitir a requalificação profissional do empregado, por meio de cursos promovidos pelo SENAI, o que além de permitir que o empresário reduza os seus custos com salário e encargos possibilitará ainda um aprimoramento profissional do empregado.

Ganho duplo!

Requisito indispensável para a implantação da medida é a anuência do sindicato dos empregados, medida que poderá ser viabilizada com auxílio jurídico.

Entenda como acontece:

  • O FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) ficará responsável pelo custeio dos salários dos empregados participantes do curso,
  • O pagamento será limitados ao teto do seguro desemprego, no valor de R$ 1.643,72
  • Os empregados que recebam acima desse valor, a complementação ficará a cargo da empresa.

Se você se identifica com esse conteúdo, sugerimos o acompanhamento de nossa jornada de conhecimento.

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